Encontros
1 Caetano Veloso, Os argonautas.
2 Danilo Albergaria, artigo Entre o universal e o relativo publicado na revista eletrônica Com Ciência.
3 Milton Nascimento, Janela para o mundo.
4 Neste curta experimental de Rafael de Almeida, Azul cor de terra, o tema sustenta-se sobre alguns dos catastróficos impactos das mudanças climáticas, em destaque os maremotos e tsunamis que inundaram orlas e cidades. No entanto, conduzo o olhar para as nuances simbólicas que nutrem a miscigenação terra–mar onde a catástrofe é apenas a da representação…
5 Renato Sztutman, organizador do livro Eduardo Viveiros de Castro, da série Encontros, obra com entrevistas do antropólogo.
Campesinidade Transitória
6 verbete wiki sobre Civilização.
7 Marcelo Vaz Pupo, Construindo Caminhos na trilha da Agroecologia e Extensão Rural.
8 Na elaboração metodológica de Malinowski, a sistematização de informações etnográficas passa pelos fatos concretos da estrutura social (esqueleto), pelo aspecto intimo das relações da vida nativa (carne e sangue) e pela análise dos motivos que impulsionam o ser humano a legitimar e permanecer mergulhado onde e como vive, o grau de vitalidade dos costumes observados (espírito) – Bronisław Malinowski, Os argonautas do Pacífico Ocidental.
9 Ana Clara Torres Ribeiro, em Outros territórios, outros mapas, ao citar Norbert Elias nos lembra que o “nós-eu” se cria quando os gestos e sabores, de atos como a relação face-a-face, a co-presença, estimulam nossa memória coletiva.
10 Milton Nascimento, Bridges (versão em inglês de Travessia).
Identitas
11 Suely Rolnik, Subjetividade Antropofágica.
12 Idem.
13 Ibidem
14 Roberto Leher, Manifestações massivas no Brasil têm origem na esquerda.
15 Para ler mais sobre fabulação, clique aqui.
16 Após a montagem desta imagem curiosamente descobri que a fotografia de meu tataravô e tataravó – pais do pai de minha avó materna – e o quadro de Tarsila do Amaral, “Família”, datam do mesmo ano: 1928. A fotografia foi tirada na fazenda destes tataravós, que ficava próxima à Estação Movimento, da ferrovia Sul Mineira, entre as cidades de Varginha e Monte Belo, em Minas Gerais, e posteriormente foi inundada pela represa de Furnas.
Percepção (d)e Ciência
17 José Eli da Veiga. Mesmo a matemática (e fundamentalmente?) é sociocultural… algumas considerações a mais e outros valores contemporâneos nos retratam diferente Brasil, algo em torno de 60/40 na relação urbano/rural.
18 A partilha do sensível.
19 Tomáz Tadeu Silva, O projeto educacional da nova direita e a retórica da qualidade total.
20 Vladimir Safatle, Fórum Senado Brasil.
21 João Carlos Costa Gomes e Marcos Borba, Limites e Possibilidades da Agroecologia como Base para Sociedades Sustentáveis.
22 Em A Partilha do Sensível Jacques Rancière traz que “a política ocupa-se do que se vê e do que se pode dizer sobre o que é visto, de quem tem competência para ver e qualidade para dizer, das propriedades do espaço e dos possíveis do tempo”.
23 Manifesto Contra a Violência e a Morte no Campo Brasileiro.
24 Stuart Hall, Representation.
25 A supervalorização da razão é tema para João Francisco Duarte Jr., em O sentido dos sentidos, a educação (do) sensível, que valoriza a “razão sensível” na superação de nossos atuais problemas.
26 Joseph Rouse, em Cultural Studies of Science , nos mostra que para os estudos culturais das ciências a ênfase é dada no entendimento de que as práticas científicas são historicamente situadas, em padrões significativos de interação com o mundo.
27 Jamais fomos modernos.
28 Boaventura de Sousa Santos, Por Uma Sociologia das Ausências e uma Sociologia das Emergências.
29 Stuart Hall, A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo.
30 Stuart Hall, Cultural studies: Two paradigms.
31 Eric Wolf, Cultura, Ideologia, Poder e o Futuro da Antropologia.
32 Paulo Petersen, Agricultura familiar camponesa na construção do futuro.
33 Ana Escosteguy, Uma Introdução aos Estudos Culturais.
34 Eric Wolf, Sociedades Camponesas.
35 Como nos recorda Adam Kuper sobre pensamento de Clifford Geertz, em Cultura, a Visão dos Antropólogos: para ele a ciência, epítome da ideologia, seria uma forma de religião adequada a estes momentos de crise da modernidade.
36 Barry Ptolemy, Transcendent Man.
37 À estas palavras de Geertz é possível direta associação com o pensamento de Jaques Rancière, “os enunciados políticos ou literários fazem efeito no real, (…) traçam mapas do visível, modos do fazer e modos do dizer”.
38 Humberto Maturana, Emoções e linguagem na educação e na política.
39 Tanto Ana Ribeiro quanto Félix Guattari, em As três ecologias, trazem a idéia de “fragmentação” e “laminação” para debater alienação do território e dominação cultural pelo mercado, respectivamente.
40 Claude Lévi-Strauss, Raça e história.
41 Canrobert Costa Neto, As dimensões territoriais da agroecologia e do agronegócio e os alcances e limites da noção de sustentabilidade.
42 Marcelo Vaz Pupo, Visões de Outra Roça.
43 Renato Sztutman, organizador do livro Eduardo Viveiros de Castro, da série Encontros, obra com entrevistas do antropólogo.
44 Débora Koons Garcia, The Future of food.
Olhares Imagéticos
45 Abandonando a realeza russa onde nascera, foi a partir do contato com comunidades camponeses que a obra de Piotr Kropotkin ganhou corpo conceitual, fundamentando o pensamento anarquista como também influenciando as próprias concepções de Marx a respeito do campesinato. “São de ressaltar as contribuições de Kropotkin ao debate sobre a propriedade comunal, sobretudo aquelas que se centram na dimensão ética das formas e instituições comunais, criadas a partir da sociabilidade humana como mecanismo de sobrevivência e luta em condições desfavoráveis de existência” – Eduardo Sevilla Guzmán, em Sobre a Evolução do Conceito de Campesinato.
46 João Guimarães Rosa, Grande Sertão, Veredas.
47 Paulo Petersen, Agricultura familiar camponesa na construção do futuro.
48 Gabriela Longman e Diego Viana, A associação entre arte e política segundo o filósofo Jacques Rancière.
49 As três ecologias.
50 Eduardo Pellejero, A postulação da verdade.
51 Ivana Bentes, Pensar as imagens como modo de produção de uma nova sociabilidade.
52 Desfazendo nós, educação e autopoiese.
53 Pedagogia da libertação.
54 Alik Wunder (2007) nos mostra que ensinar tem suas próprias marcas, deixam signos, tal qual a luz que sublinha dizeres sobre os suportes sensíveis à ela. O trabalho com imagens ganha perguntas interessantes – que “ensignos” queremos elaborar? que dimensões de nossas identidades gostaríamos de manter persistida?
De-sintonias
55 A imagem reproduz cena do filme Histórias do Cinema, de Jean-Luc Godard. Rancière opta por examinar este episódio (“Os signos entre nós”), em O destino das imagens, pra detalhar e expor conceitos como o da frase-imagem.
56 O destino das imagens.
Bastidores de uma Cena
57 Augusto Boal, Arco-íris do desejo.
58 Laura U. Marks, Signs of the time.
59 Augusto Boal, Arco-íris do desejo.
Quarto das Memórias Inventadas
60 Valdo Barcelos, Uma educação nos trópicos; Jacques Rancière, O destino das imagens.
61 Julio García Espinosa, Por um cinema imperfeito, em Caderno das artes, estudos sobre audiovisual e a construção da realidade, do Pontão de Cultura Rede Cultural da Terra.
62 Augusto Boal, Arco-íris do desejo.
Seis dos Onze
63 Renato Sztutman, organizador do livro Eduardo Viveiros de Castro, da série Encontros, obra com entrevistas do antropólogo.
64 Laura U. Marks, Signs of the time.
65 Com tal distinção que nos alegra, Viveiros de Castro sintetiza em poucas linhas os sentidos silenciados pelos discursos sufocantes do comportamentalismo ecológico, clichês massacrantes e mascarantes do chamado capitalismo verde.
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